"E para teu luxo a teia que os poetas fabricam com o fio de ouro das imagens; e os pintores o que fazem é criar para tua formosura nova imortalidade.
Para adornar-te, para vestir-te, para fazer-te preciosa, o mar dá as suas perólas, a terra seu ouro, os jardins suas flores.
Sobre a tua mocidade o desejo do coração dos homens derramou a sua glória."
Rabindranath Tagore, poeta indiano. Retirado de "O homem que calculava" Malba Tahan - 34º edição - Editora Record
5 de out. de 2006
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