25 de dez. de 2006

Galvão na Bandeirantes?

12 de dez. de 2006

Armas...

Talvez ele tomou esta atitude motivado por isso (assinantes folha) e isso, pressupondo uma semana difícil, o que eu não sei. Só sei que isso é interessante:

O prefeito Leonel Damo, de Mauá, encontrou-se com um influente padre da igreja católica da região e posicionou sua idéia de celebrar um evento com participação de todos os católicos do munícipio.

Depois de ter oferecido alimentos e ônibus para todos os fiéis que participariam do evento, que ocorreria no dia do aniversário de Mauá, o Prefeito, que durante a campanha participou de diversos cultos em Igrejas Evangélicas da Região, retirou um terço do bolso e lançou a peróla:

"Esta aqui é minha arma!"

O padre esquivou e não atendeu o apelo do Prefeito.

SBT = "Só bobagens televisivas!"

Silvio Santos muda demais a grade do SBT:

11 de dez. de 2006

Sábios Heróis, Velhos Vilões

Meus caros jovens, parceiros da geração que cresceu assistindo Chaves, Pica-Pau e Animes diversos, que desbravaram o mundo dos video-games como nenhum outro mundo., e também criaram uma comunicação livre e única dentro deste ambiente chamado Internet. Estes mesmos que compartilham o sentimento quanto as inúmeras injustiças do país. Não deixas que a arrogância impeça de enxergar a realidade.

Nós, meros jovens, tivemos muitos heróis na infância, em que muitas vezes eram apenas imagens distorcidas e inverídicas sobre esta realidade que nos circunda. E estes heróis propuseram verdades, que um dia, tornaram-se óbvias, mas que na idade nova eram a existência, a vontade, o desejo de viver neste mundo sem pensar que existiria um alguém, um amanhã, um dia, uma vida.

Estes heróis hoje não são os mesmos de antes, não tem superpoderes nem são capazes de mudar nosso cotidiano em um instante. Só que são eles que um dia mostraram com dificuldade e muito prazer, o sentido do nascer de cada manhã e do final da luz que ilumina o nosso esplendor.

Comprensível será sempre o erro, mas isso nunca implica a repetição, a perpetuação da falha e acima de tudo, da incompetência de ser os próximos heróis.

Não me envergonho de dizer que sempre desejei ser herói, mas envergonharei e muito de dizer que minha liga não existirá, pois o limite é logo ali, e estamos aqui.

Tomara que um dia os velhos erros sejam lembrados como erros, e não como estigma de um povo, que não branda mais por direitos da coletividade, mas por individualismo e arrogância sem precedentes.

Ps: Motivado por um comentário sobre o quanto os jogadores de futebol não respeitam os mais velhos, fato evidenciado pelo próprios atletas. O pior que sinto isso fora das quatro linhas. Álias, bem fora do Estádio.

10 de dez. de 2006

Ácido

Repare bem: Turistas, filme de terror B, está causando uma discussão muito mais quente que a eleição deste ano. Será que os nacionalistas um dia olharam para o seu umbigo. Lamentável.

E para que ficar pensando em algo oriundo de um país que ainda acha que Buenos Aires fica aqui?

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Pinochet morreu. O mundo já não precisava dele.

Assim como a grande mídia não precisa valorizar seus feitos na ecônomia em detrimento de tantas mortes. Lamentável.

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O Palmeiras trocou de técnico. Em período eleitoral quente.

Mas o que impressiona mesmo é a capacidade de não se organizar. Até quando os conselheiros do clube buscarão o Título: "Clube mais Ad-Hock"? Lamentável.

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Esporte e Cultura brigam por um dinheiro de isenção, oriundo em grande parte do próprio governo (Petrobrás e Banco do Brasil), com Leis que nunca estabeleceram o objetivo para o verdadeiro público requisitante (esporte amador, grupos de teatro, cinema independente). Lamentável.

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Aliás, quando seram criadas as politícas públicas ( e definitivas) de segurança, saúde pública, esporte, educação, cultura, além das reformas tributária, política e da previdência?

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E é claro, o céu xadrez que tornou-se a minha cidade. Como se o bem e o mal fosse uma força só, intitulada em um cargo pública da Prefeitura ou em gabinete da Justiça Local. Conceitos são meras formalidades como putas que fala "não esqueça de pagar ao final da transa". Lamentável é pouco.