O Twitter proporciona interatividade e empresas tem usado muito para interagir com prováveis consumidores. Muitas pessoas devem ser concisas em seus comentários devido a restrição de 140 caracteres para cada post. E muitos usuários perguntam: para que serve o Twitter?
Um blog é uma proposta de website pessoal onde a pessoa atualiza seu conteúdo a qualquer hora com diversas informações. Com as novas tecnologias de interatividade que proporcionam o usuário a inserção de conteúdo áudio-visual de diversas fontes diferentes, como You Tube, Videolog, Vimeo, Last.FM, Blip.FM e outros, muitos destes blogs transformaram em verdadeiras fontes de informação e referência para outros sites, como MeioBit, Brainstorm e Te dou um Dado nas suas respectivas categorias. E tem quente que ainda questiona para que serve um blog…
Este problema só irá aumentar nos próximos anos: com novos sites nascendo e pouca cultura para uso da internet como meio de interação e de facilitação para diversas atividades, esta dúvida em relação a como usar os sites poderão tornar cada vez mais comum.
Claro que este problema é local, é mais contundente no Brasil e restrito a área de TI. Pois as duas questões acima eu ouço muito dentro do próprio meio.
Enfim, proponho as discussões: Vocês acham que o brasileiro não tem objetivo definido quando usa uma ferramenta ou utiliza apenas pelo momento? Teremos problemas com a falta de acompanhamento em massa, ou uma política social para utilização saudável da Internet?
Estas questões foram levantadas depois de dois posts que eu li esta semana. Um bem direto com o tema, aqui e outro nem tanto, aqui (mas que tem um trecho fundamental sobre a minha preocupação).
Um comentário:
Thiago, em retribuição ao seu comentário no meu blog (http://www.visaodemarkeitng.com.br), deixo aqui a minha opinião.
É realmente impressionante o número de futilidades disponíveis na internet: em sites, blogs, twitters... Mas há também (felizmente!) muita coisa boa e útil. Talvez o que falte, seja valorizar o bom uso dessas ferramentas.
É como sempre digo: o problema não é as ferramentas mas o uso que fazemos delas.
Tenho convivido muito com americanos e este assunto (que você escreveu neste post) foi exatamente o que eu e o meu marido conversamos ontem, sobre as nossas percepções com relação ao uso que brasileiros e americanos fazem da internet.
Acho que um dos caminhos para incentivar um uso mais consciente da rede, no Brasil, é nós mesmos valorizarmos a qualidade em primeiro lugar, independente de onde ela esteja. Ou seja, independente de ela estar em um dos três blogs mais acessados do país ou no blog de um anônimo. É a qualidade e a diversidade de opiniões que nos ajuda a refletir e a formar nossa própria opinião sobre um assunto.
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