5 de out. de 2006

Assim dizia Rabindranath...

"E para teu luxo a teia que os poetas fabricam com o fio de ouro das imagens; e os pintores o que fazem é criar para tua formosura nova imortalidade.

Para adornar-te, para vestir-te, para fazer-te preciosa, o mar dá as suas perólas, a terra seu ouro, os jardins suas flores.

Sobre a tua mocidade o desejo do coração dos homens derramou a sua glória."

Rabindranath Tagore, poeta indiano. Retirado de "O homem que calculava" Malba Tahan - 34º edição - Editora Record